Flávio Pignataro é Gerente de Marketing da AB Casa, onde atua desde 2017, desempenhando papel fundamental na estruturação da área de eventos e feiras da associação. Com mais de 13 anos de experiência, Flávio é formado em Publicidade e Propaganda e possui especialização em eventos, além de certificação internacional em gestão de feiras. Sua trajetória é marcada pela dedicação ao setor de eventos, superando desafios com foco em liderança e inovação.
Flávio descreve que a maior lição em sua carreira foi aprender a delegar. Para ele, “Delegar não é simplesmente soltar a demanda; é ensinar, contribuir e acompanhar”. Ele destacou a importância de balancear entre ser centralizador e saber dar autonomia à equipe. Além disso, trabalhar no setor de eventos exige lidar com imprevistos constantes e demandas exaustivas, algo que Flávio enfrentou com resiliência e proximidade com sua equipe.
Segundo Flávio, lidar com diferentes gerações dentro da empres um dos maiores desafios atuais. Ele apontou que diferenças de pensamento entre setores podem gerar conflitos que precisam ser administrados com sensibilidade. Internamente, ele valoriza profissionais que sejam curiosos, proativos e que possuam atitude, destacando que “o conhecimento está disponível para todos, mas é a disposição de aprender que faz a diferença”.
Além disso, o gerente acredita que a motivação começa com o reconhecimento individual e coletivo. Ele defende uma liderança horizontal, onde todos os membros da equipe se sintam valorizados e com autonomia. “Nada é mais motivador do que dar voz às ideias e reconhecer o que está sendo bem feito”, afirmou. Além disso, ele busca respeitar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional dos colaboradores, especialmente em períodos intensos como a organização de feiras.
Para Flávio, um líder é alguém que entende sua posição como transitória e trabalha para desenvolver as pessoas ao seu redor. “A liderança não é sobre se apossar de uma posição, mas sobre ser um mediador entre os sonhos dos colaboradores e as metas da empresa”, explicou. Ele vê o líder como um orquestrador, que equilibra objetivos pessoais e corporativos de forma harmoniosa, sempre com foco no crescimento do time e da organização.
