“O líder é o exemplo a ser seguido, alguém que carrega sempre a bandeira do desenvolvimento de pessoas” – Gustavo Oliveira

O entrevistado, Gustavo Oliveira é gerente de vendas na Novartis. Desde maio de 2024, lidera uma equipe focada em imunologia, com operações em Minas Gerais e na região Centro-Oeste. Com uma gestão marcada pela transparência e pela habilidade de adaptar-se a desafios dinâmicos, Gustavo se destaca como um líder que valoriza o desenvolvimento de pessoas. Gustavo compartilhou que um dos maiores aprendizados em sua trajetória é a habilidade de gerenciar tempo e prioridades. Ele destacou “É muito difícil porque todas as áreas têm urgências. Gerenciar isso tudo e fazer sua equipe ser efetiva mesmo com tantas prioridades é um dos grandes desafios que temos na gestão.” Além disso, a comunicação clara e assertiva é uma prioridade constante, “Muitas vezes, as mensagens precisam ser repetidas de formas diferentes ao longo do processo para que a comunicação seja realmente eficaz”, comenta. Lidar com perfis distintos dentro da equipe é uma tarefa desafiadora, mas essencial. Gustavo enfatiza a importância da confiança na relação entre gestor e colaborador. “Se existe um acordo de confiança bem estabelecido, o colaborador entende que um feedback é uma identificação de uma oportunidade, e não um julgamento”, ressalta. Ele reforça que a responsabilidade pelo desenvolvimento é compartilhada: “O maior papel do gestor é garantir que o colaborador tenha consciência da sua auto responsabilidade no desenvolvimento de sua carreira”, afirma. Para Gustavo, a motivação está ligada ao alinhamento entre os propósitos individuais e organizacionais. “A motivação parte de um sistema complexo. Alinhar o propósito do colaborador com o da companhia, com clareza sobre o papel de cada um, é o principal desafio”, ressalta. Além disso, ele ressalta a importância de um ambiente seguro e transparente, onde os colaboradores sintam-se encorajados a se expressar e desenvolver. Para Gustavo, a essência da liderança vai além de um cargo formal. Ele define: “O líder é aquele que consegue movimentar o comportamento das pessoas, seja pelo exemplo, pela visão estratégica ou pela relação interpessoal com empatia”, afirma. Ele acredita que o verdadeiro líder está comprometido com o desenvolvimento das pessoas ao seu redor e com a criação de um ambiente que impulsione crescimento: “O líder é o exemplo a ser seguido, alguém que carrega sempre a bandeira do desenvolvimento de pessoas”, conclui.

“Ser líder é mobilizar as pessoas para que executem suas atividades de forma satisfatória, vendo valor no que estão fazendo” – Eduardo Hara

Eduardo Hara é engenheiro agrônomo com mais de 30 anos de experiência no setor agrícola. Trabalhando na Cooperativa Comigo há quase 24 anos, Eduardo acumulou ampla expertise em assistência técnica, gestão de clientes e inovação. Sua trajetória é marcada pela capacidade de adaptação e liderança, sempre buscando agregar valor ao cooperado e promover avanços tecnológicos no agronegócio. O entrevistado compartilhou sua transição de engenheiro de campo para cargos de gestão. Ele mencionou: “Foi um grande desafio sair de uma área de conforto para algo completamente novo, como a gestão de CRM e relacionamento com cooperados”, afirma. Essa mudança exigiu um novo conjunto de habilidades, que ele adquiriu por meio de especializações e cursos, reforçando a importância da aprendizagem contínua para enfrentar desafios profissionais. A liderança de uma equipe composta por profissionais altamente qualificados, como pesquisadores com doutorado, exige visão sistêmica e empatia. Eduardo destacou que “é fundamental entender o ambiente interno e externo da cooperativa, promovendo um equilíbrio entre a técnica e o que ocorre no mercado”, comenta. Ele também ressaltou a relevância do relacionamento interpessoal, especialmente ao lidar com diferentes gerações e perfis profissionais. Eduardo acredita no poder da proximidade e da participação nas decisões como estratégia motivacional. “Fazer as pessoas se sentirem parte do processo é essencial; quando se sentem ouvidas, elas realizam as tarefas com mais empenho”, ressalta. A troca de ideias e a inclusão no planejamento estratégico são práticas que ele aplica diariamente para engajar sua equipe e fomentar um ambiente colaborativo. Para o engenheiro, liderança é a capacidade de mobilizar pessoas e conduzi-las de maneira assertiva e tranquila. Ele explicou: “Ser líder é mobilizar as pessoas para que executem suas atividades de forma satisfatória, vendo valor no que estão fazendo”, ressalta. Sua abordagem reflete a importância de uma liderança inclusiva e focada no desenvolvimento individual e coletivo.

“Ser líder é pensar no coletivo, ajudando a organização a alcançar resultados e impactar a sociedade de forma significativa” – Tânia Mara

A entrevistada, Tânia Mara Santos é engenheira eletricista e gerente de energia da FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais), é uma profissional com uma carreira inspiradora. Após 30 anos na CEMIG, onde foi pioneira ao desafiar barreiras de gênero, com foco em consultoria e assessoria energética para empresários. Além de liderar iniciativas estratégicas, como a coordenação de eventos industriais, Tânia alia conhecimento técnico e visão social, destacando-se como uma líder que valoriza resultados coletivos. Para Tânia, os desafios na gestão envolvem equilibrar responsabilidades e promover inovação. Ela menciona a complexidade de coordenar eventos de grande porte, como o “Imersão Indústria”, que reúne milhares de participantes e palestrantes renomados. “O maior desafio foi assumir essa responsabilidade e fazer com que cada edição superasse a anterior em relevância e impacto”, conta. Além disso, Tânia salienta a importância de estar atualizada em temas como descarbonização e inteligência artificial, essenciais para manter a FIEMG na vanguarda. A profissional, acredita que a diversidade de personalidades e perspectivas é um dos grandes desafios na gestão de pessoas. Ela enfatiza que respeito mútuo e empatia são fundamentais para o sucesso. “Ninguém faz gestão sozinho, precisamos do time todo engajado para alcançar resultados”, afirma. Para isso, ela promove reuniões periódicas e utiliza grupos temáticos de comunicação para facilitar a colaboração sem sobrecarregar os envolvidos, garantindo alinhamento e sinergia. A motivação da equipe, está diretamente ligada ao propósito e ao impacto do trabalho realizado. Ela menciona que é essencial conscientizar cada colaborador sobre sua contribuição para os objetivos da organização e para a sociedade. “Fazer a diferença não é apenas sobre resultados internos, mas sobre como isso reflete na comunidade”, explica. Ela também incentiva ideias novas e a constante busca por melhoria, criando um ambiente que valoriza a inovação e o aprendizado contínuo. Segundo a profissional, liderança como a habilidade de compreender os outros e promover mudanças positivas. “Ser líder é pensar no coletivo, ajudando a organização a alcançar resultados e impactar a sociedade de forma significativa”, reflete. Ela reforça que o exemplo pessoal é uma das principais ferramentas de liderança, mostrando na prática os valores que deseja ver em sua equipe. Para ela, um líder deve ser “portador de futuro”, antecipando tendências e conduzindo sua organização rumo ao progresso sustentável.

“A vida ensina, e o trabalho te molda. Todo dia é um novo desafio, e precisamos estar prontos para enfrentá-los” – Cleber Sequineli

O profissional, Cleber Sequineli Serpa, é empreendedor à frente da Fornitura Felten, é um exemplo de dedicação e versatilidade. Com 45 anos, Cleber comanda uma empresa que atua no setor de peças de relógio, operando há 17 anos com distribuição para todo o Brasil. Paralelamente, ele está concluindo a graduação em Jornalismo, realizando um sonho pessoal. O empreendedora, comenta que a gestão de uma empresa exige adaptação constante, principalmente frente a fatores externos como a oscilação do dólar e mudanças políticas. “A vida ensina, e o trabalho te molda. Todo dia é um novo desafio, e precisamos estar prontos para enfrentá-los”, reflete. Ele enfatiza que, além de conhecimento técnico, é necessário resiliência para superar adversidades e manter os negócios em movimento mesmo em tempos difíceis. No campo humano, Cleber menciona a dificuldade em encontrar mão de obra qualificada e comprometida. Ele valoriza profissionais com humildade e desejo de aprender, destacando que “aqueles que querem começar no topo muitas vezes perdem a chance de entender o funcionamento básico da empresa”, afirma. Cleber acredita que o engajamento genuíno e a disposição para vestir a camisa da empresa são os grandes diferenciais para construir equipes sólidas e eficientes. Com isso, aposta em um ambiente de trabalho onde o aprendizado contínuo e a inovação são estimulados. Ele organiza eventos e promove parcerias que incentivam a abertura para novas ideias e tecnologias. “O mundo está em constante mudança, e precisamos acompanhar esse ritmo. Quem não se atualiza, fica para trás”, alerta. Ele também enfatiza que motivar os colaboradores vai além de discursos; envolve fornecer exemplos práticos e inspiradores. Para Cleber, liderança significa dar o exemplo e estar disposto a colocar a “mão na massa”. “Um líder é aquele que chega cedo, mostra como se faz e inspira sua equipe pelo exemplo”, afirma. Ele acredita que a liderança eficaz não está apenas na capacidade de delegar, mas na presença ativa e no compromisso com a evolução da equipe. Cleber enfatiza que a vontade de crescer e a responsabilidade de conduzir o time rumo ao sucesso são marcas de um bom líder.

“Um líder deve ser um parceiro ativo, disposto a se envolver nas operações, mas também capaz de delegar quando necessário” – Eduardo Fetter

O entrevistado, Eduardo Fetter Roldo, que é o atual Chief Operating Officer (COO) da Imóveis de Primeira, possui uma trajetória marcada por empreendedorismo e inovação. Formado em Engenharia Química pela UFPR, ele acumulou experiências no universo das startups e no setor imobiliário, transitando por funções técnicas e estratégicas. O profissional, destaca que momentos de crise são especialmente enriquecedores.  Segundo ele, mudanças são oportunidades para crescer e entender melhor o que realmente importa em termos de liderança e gestão. “Eu queria passar por isso, momentos de crise ensinam muito mais do que a bonança”, afirma. Ele enfatiza que os aprendizados nesses períodos o ajudaram a construir resiliência e a lidar com escolhas difíceis. Quando o tema é equipe, Eduardo valoriza profissionais proativos e orientados para soluções. Ele ressalta que “não gosto de reclamações genéricas sem atitudes direcionadas”. Para ele, o diferencial está em sair da zona de conforto e buscar a execução de tarefas com agilidade e adaptabilidade. Eduardo acredita que essa abordagem fortalece o ambiente colaborativo e motiva a equipe a ser mais eficiente e inovadora. O profissional, utiliza dinâmicas semanais para incentivar o desenvolvimento pessoal e a conexão entre os membros do time. Ele menciona atividades que vão desde workshops relacionados à cultura da empresa até experiências fora da caixa, como jogos colaborativos. “Eu gosto de pensar fora da caixa e trazer o que faz sentido para eles”, explica. Essas práticas ajudam a manter o engajamento e a criatividade no trabalho. Eduardo define liderança como “gerar resultados com o time, atendendo expectativas tanto externas quanto internas”. Ele destaca a importância da colaboração e de uma postura técnica para auxiliar a equipe. Eduardo acredita que um líder deve ser um parceiro ativo, disposto a se envolver nas operações, mas também capaz de delegar quando necessário. Essa abordagem equilibrada é essencial para criar um ambiente produtivo e acolhedor.

“Motivar não é só sobre vender ou fazer marketing; é cuidar das pessoas e ajudá-las a crescer em todos os aspectos” – Cleverson Moreira

Em conversa com Cleverson Moreira Zanchi que é cirurgião-dentista e gestor da Ortobom Odontologia, conferimos que o profissional possui uma sólida formação acadêmica em odontologia e especializações em ortodontia e dor orofacial. Além disso, complementou sua carreira com MBAs em gestão empresarial e marketing. Durante a entrevista, destacou a importância de buscar conhecimento contínuo para enfrentar os desafios do setor odontológico. No início de sua trajetória, ele enfrentou dificuldades financeiras e falta de experiência administrativa, mas encontrou no estudo e na gestão estratégica o caminho para superar essas barreiras. Ele afirmou: “Eu quebrei em 2005, mas recomecei com mais conhecimento, o que transformou completamente minha visão empresarial”, recorda. Como gestor, ele reforça a importância de manter um ambiente de trabalho honesto e acolhedor. Cleverson acredita que “liderar é cuidar dos seus funcionários”, oferecendo condições de trabalho superiores à média do mercado. Essa abordagem resultou em uma equipe leal, com alguns funcionários trabalhando há mais de 17 anos na empresa. Para ele, alinhar expectativas, proporcionar saúde financeira e cuidar do bem-estar dos colaboradores são os pilares de uma liderança eficaz. A Ortobom implementa programas como palestras temáticas e convenções bienais para inspirar e capacitar seus colaboradores. Ele explicou que as palestras abordam temas diversos, desde vendas e alta performance até saúde mental, criando um equilíbrio entre aprendizado técnico e crescimento pessoal. “Motivar não é só sobre vender ou fazer marketing; é cuidar das pessoas e ajudá-las a crescer em todos os aspectos”, afirma.  Cleverson definiu liderança como um ato de conhecimento e cuidado. Ele enfatizou que um líder precisa ser respeitado pelo conhecimento que possui e pela maneira como trata seus comandados. Ele declarou: “Liderar é oferecer tudo que for possível dentro da realidade da empresa para proporcionar uma vida saudável aos seus colaboradores”, comenta. Essa visão reflete sua crença na liderança humanizada, que valoriza as pessoas como indivíduos e parte essencial do sucesso organizacional.

“A menor distância entre duas pessoas é um sorriso. Boas relações facilitam a troca de feedbacks, o engajamento e a melhoria do clima organizacional” – Marcelo Ottoni

O entrevistado, Marcelo Ottoni Nepomuceno é especialista em Direitos Humanos, Diversidade, Equidade e Inclusão no Banco do Brasil. Sua trajetória é marcada pela dedicação às questões sociais, ambientais e pela busca por transformação positiva na sociedade. Para Marcelo, trabalhar com diversidade e inclusão trouxe ensinamentos profundos, tanto profissionais quanto pessoais. Ele enfatiza que lidar com grupos  como pessoas negras, indígenas, LGBTQIA+, entre outros, remodelou sua visão de mundo. Essa experiência impactou diretamente sua relação com colegas, familiares e o modo como conduz sua vida e trabalho. “A oportunidade de desconstruir e reformular enquanto pessoa foi o principal ponto da minha trajetória. Isso me permitiu ser um ser humano melhor e mais consciente”, comenta. Durante a entrevista, o profissional identificou que o maior desafio em trabalhar com pessoas está em compreender e valorizar a diversidade. Ele ressalta que a diversidade no ambiente corporativo não só promove inovação, mas também reflete a realidade da maioria da população brasileira. Para ele, essa diversidade é essencial para criar produtos e serviços mais inclusivos. “87% da população pertence a grupos minorizados. Quando incluímos essas perspectivas, conseguimos resultados mais inovadores e adequados às necessidades do cliente”, ressalta. Marcelo acredita que o sucesso de uma equipe começa com a qualidade das relações. Ele valoriza a empatia e o exemplo como ferramentas para inspirar os colaboradores. Além disso, destaca que um ambiente positivo, onde o respeito e a sensibilidade predominam, é fundamental para engajamento e alta performance. “A menor distância entre duas pessoas é um sorriso. Boas relações facilitam a troca de feedbacks, o engajamento e a melhoria do clima organizacional”, compartilha.  Para o profissional, um líder é alguém responsável por promover o bem-estar coletivo, influenciar positivamente a vida das pessoas e incentivar o desenvolvimento individual e coletivo. Para ele, liderar pelo exemplo e compreender o impacto das próprias ações são aspectos fundamentais. “Um bom líder faz com que as pessoas cheguem em casa felizes, cumprimentem suas famílias e durmam tranquilas. A liderança deve sempre buscar o bem-estar coletivo”, comenta.

“A estratégia às vezes é consumida pela cultura. Desfazer uma cultura negativa e implantar uma positiva é um grande desafio” – Erika Soares

A entrevistada, Erika Soares é gerente de franchising na Oficina das Tintas, uma rede com mais de 130 lojas no Brasil. Sua jornada profissional começou no ensino público, mas sua paixão pela gestão e liderança a levou a trocar a estabilidade da carreira pública pelo mundo dinâmico do varejo. Hoje, lidera uma equipe de 14 pessoas diretamente e interagindo com diversos franqueados. Durante a entrevista, comentou que a escuta ativa é um dos principais aprendizados em sua trajetória, permitindo compreender melhor as necessidades de sua equipe, fornecedores e clientes. Para ela, essa prática aumenta a assertividade nas decisões e reduz retrabalhos. Outro grande aprendizado foi perceber a importância de traduzir teorias acadêmicas em práticas reais, adaptando-as à cultura organizacional e ao dia a dia do varejo. “A escuta ativa permite que a gente seja mais assertivo nas decisões e que compreenda melhor o tempo e as necessidades de cada um sem retrabalho”, afirma. Um dos principais desafios enfrentados por Erika está relacionado às diferenças culturais, tanto dentro da equipe quanto entre franqueados. Para ela, a cultura de cada indivíduo pode ser uma barreira para a implementação de novos processos e estratégias. “A estratégia às vezes é consumida pela cultura. Desfazer uma cultura negativa e implantar uma positiva é um grande desafio”, ressalta. Erika aposta em iniciativas simples, mas impactantes, como as “pílulas de conhecimento” semanais. Esses encontros de 15 minutos são usados para compartilhar ideias, metodologias e reforçar a importância do aprendizado contínuo. Além disso, ela valoriza profissionais com iniciativa inteligente, que se arriscam e testam novas ideias, mesmo sem garantia de sucesso imediato. “Eu prefiro aquele profissional que faz e depois a gente vê, do que aquele que fica sempre na dúvida, esperando permissão para agir”, afirma.  Com isso, a profissional define liderança como a capacidade de ensinar, delegar e acompanhar, aplicando uma abordagem prática: primeiro demonstrar, depois auxiliar, e finalmente confiar que a equipe execute sozinha. Para ela, ser líder significa estar ao lado da equipe, incentivando o crescimento de todos.  

“Um líder é, antes de tudo, um servidor que ajuda a equipe a entender as direções e traduzir movimentos do mercado em ações claras” – Anselmo Massad

O entrevistado, Anselmo Massad é Gerente Sênior de Marketing na Conta Azul, uma empresa focada em soluções de gestão financeira para empreendedores. Jornalista de formação, Anselmo tem mais de uma década de experiência em marketing, com passagens significativas por marketing de conteúdo e estratégias digitais. Atualmente, lidera um programa de parceria que conecta empresas de contabilidade com tecnologia de ponta, promovendo transformação no mercado empreendedor. Conforme compartilhado na entrevista o jornalista, ele comento que um dos maiores aprendizados na gestão é alinhar os objetivos organizacionais com as capacidades individuais da equipe. Ele mencionou que atuar como um “hub de conexões” dentro da Conta Azul exige visão sistêmica e adaptabilidade. “Minha função é garantir que todos os times estejam alinhados e conectados com o mercado e os clientes”, explicou. Além disso, ele apontou que manter o equilíbrio pessoal, com hábitos como meditação e atividades físicas, é essencial para sustentar a produtividade no ambiente corporativo. A liderança de equipes diversificadas, com perfis que variam de educadores a especialistas em relacionamento, exige uma gestão personalizada. Anselmo acredita que o sucesso está em cultivar uma cultura de confiança, autonomia e proximidade. “Eu confio nas pessoas e dou espaço para que elas criem, mas fico próximo para garantir alinhamento e direcionamento”, afirmou. Ele ressaltou a importância de valorizar tanto habilidades técnicas quanto soft skills, como visão sistêmica e foco em resultados, para manter o time engajado e produtivo. Para Anselmo, a motivação nasce de um ambiente que promove autonomia e desenvolvimento contínuo. Ele implementa reuniões individuais semanais, feedbacks frequentes e planos de desenvolvimento pessoal (PDI) para cada membro da equipe. “As pessoas precisam saber onde querem chegar para que possamos traçar o melhor caminho juntos”, explicou. Ele também valoriza o aprendizado constante, encorajando os colaboradores a buscar melhorias pessoais e profissionais, mesmo que isso signifique futuras transições de carreira. Sendo assim, finalizou definindo liderança como a capacidade de servir e traduzir desafios em oportunidades. “Um líder é, antes de tudo, um servidor que ajuda a equipe a entender as direções e traduzir movimentos do mercado em ações claras”, afirmou. Ele destacou que a comunicação e o engajamento são fundamentais para alinhar os objetivos individuais ao propósito maior da organização. Para ele, um bom líder inspira e empodera a equipe, garantindo que todos contribuam para o sucesso coletivo.

“A transparência nas relações é essencial. Se algo está indo bem ou mal, é importante falar” – Edgar Ribas

O profissional, Edgar Ribas é Gerente de Comunicação e Marketing no Sicredi, atuando em áreas estratégicas que abrangem comunicação corporativa e marketing. Sua trajetória inclui experiência em diferentes regiões do Brasil, onde desenvolveu habilidades em liderança, adaptabilidade e comunicação clara. Apaixonado por conexões humanas, Edgar acredita no poder do relacionamento e da empatia para alcançar resultados sustentáveis. O gerente, enfatizou que a adaptabilidade é essencial na gestão, especialmente em um ambiente corporativo em constante mudança. Ele destacou que seu principal aprendizado foi o equilíbrio entre inovação e respeito às raízes organizacionais. “A gente traz o novo, mas sem esquecer a nossa essência”, comentou. Além disso, ele ressaltou a importância de ouvir os colaboradores para criar estratégias alinhadas com a realidade da equipe e do mercado. A convivência com diferentes gerações é um dos desafios que Edgar enfrenta no Sicredi, que conta com equipes diversificadas em idade e perfis. Ele destacou a importância do relacionamento como diferencial competitivo: “Ter um senso de pertencimento e saber se relacionar são cruciais para o sucesso de uma equipe”, ressalta. Edgar acredita que uma comunicação clara e transparente ajuda a construir relações de confiança, essenciais para uma boa liderança e para o engajamento da equipe. Para Edgar, comemorar pequenas vitórias é uma estratégia eficaz para manter a equipe motivada. Ele valoriza o feedback contínuo e o acompanhamento próximo, mas respeitando a autonomia de cada colaborador. “A transparência nas relações é essencial. Se algo está indo bem ou mal, é importante falar”, afirmou. Além disso, Edgar promove uma cultura de celebração e reconhecimento, incentivando a equipe a valorizar os sucessos diários. Com isso, definiu liderança como a capacidade de ouvir e engajar pessoas, promovendo um ambiente diverso e colaborativo. Ele acredita que o líder deve ser maleável e permitir que diferentes ideias floresçam. “Se todos na minha equipe pensassem como eu, brigaríamos de segunda a segunda”, brincou. Para ele, um bom líder é aquele que une diferentes perspectivas em prol de objetivos comuns, criando um espaço para que todos se sintam valorizados e parte do time.