“Encantar é a minha essência”: a jornada inspiradora de Stefany Miranda na Central Ailos

Stefany Miranda tem aquele tipo de energia que transforma qualquer conversa em algo leve, profundo e, ao mesmo tempo, cheio de potência. Seu olhar curioso e seu jeito firme de contar a própria história revelam uma profissional que carrega o encantamento como propósito. Sim, encantamento. Essa é a palavra que ela escolheu para resumir sua trajetória — e não por acaso.

Foi no início da carreira, em uma dinâmica de integração, que Stefany escolheu esse termo para definir sua essência. E, desde então, passou a perceber que aquilo fazia mesmo sentido e que encantar seria seu norte. “A gente precisa levar leveza para os dias. Encantar as pessoas com nosso cuidado, com nossas ações. E isso independe de cargo ou empresa.”

Sua trajetória profissional é marcada por mudanças corajosas. Começou no mundo da programação, ainda durante o ensino técnico. Mas sentia que algo não encaixava. Foi na faculdade de Publicidade que começou a encontrar sua voz. Passou por câmara legislativa, agências de publicidade, atendeu clientes, criou conexões e aprendeu, na prática, a lidar com gente. Quando a pandemia chegou, abriu sua própria agência. Com um CNPJ recém-criado, começou a prospectar online — e deu certo. O trabalho cresceu, os clientes vieram, as indicações se multiplicaram. Mas junto com o sucesso, veio o esgotamento. Sozinha, sem parar nem nos fins de semana, sentiu que precisava virar a chave de novo.

Foi aí que surgiu a oportunidade de entrar na Central Ailos. Começou no Laboratório de Inovação e ali, mais uma vez, se encontrou. Encantou-se pela liberdade de criar e pela chance de unir comunicação e inovação em projetos vivos, humanos e cheios de sentido. Com o tempo, migrou para a área de Cultura Organizacional — e, mais uma vez, mergulhou de cabeça.

Stefany é apaixonada por mudança. Não a mudança pela mudança em si, mas aquela que vem do desconforto do crescimento. “Se tem oportunidade, eu vou. Mesmo com medo. Mesmo sem saber tudo. Eu digo sim e aprendo no caminho.” Essa coragem de se jogar a levou a entender que inovação não é só sobre ferramentas ou tecnologia. É sobre como podemos fazer melhor o que já fazemos — com mais empatia, mais estratégia e mais conexão.

Hoje, na área de Cultura, seu papel está ligado ao olhar genuíno para as pessoas. Trabalha dentro de uma estrutura que está em constante transformação, com múltiplas conexões. Atuando como analista, Stefany tem uma relação muito próxima com sua liderança. Valoriza a comunicação transparente, a troca constante e a escuta genuína. Para ela, a relação entre líder e liderado precisa ser construída com presença. “Se a gente não se comunica, nada gira. Um líder precisa de informações.”

E é sobre isso que ela fala com mais brilho nos olhos: conexão genuína. Stefany acredita que o maior desafio dos profissionais hoje é aprender a enxergar o todo — ir além da própria tarefa e entender o impacto do seu trabalho na experiência das pessoas. “A gente precisa sair do automático. Não é só sentar, fazer o que está na agenda e ir embora. É olhar ao redor, perceber o colega que está sobrecarregado, se oferecer de verdade para ajudar. Isso muda tudo.”

Na Central, ela participa de projetos diversos, com ações que vão desde palestras com nomes como Juliana Alencar até iniciativas internas de Cultura. Tem pipoca, tem churros, tem lives, tem escuta. Mas, principalmente, tem propósito. “A gente trabalha para transformar a vida das pessoas. E isso está muito enraizado aqui dentro.”

Mesmo com uma estrutura robusta, Stefany vê um esforço real em manter o clima humano. Em equilibrar tecnologia e afeto. Em garantir que, mesmo à distância, as pessoas se sintam vistas. A plataforma Ailos Educação, por exemplo, oferece conteúdos não só técnicos, mas também voltados ao desenvolvimento pessoal e à comunidade.

Ao ser questionada sobre suas referências, ela não cita grandes nomes do mercado. Fala da família. Dos pais que sempre trabalharam muito e a incentivaram a seguir seus sonhos. Que nunca pediram sucesso, mas torceram para que ela fosse feliz — e que, por isso, são sua maior inspiração. “Eles me deram base. Me permitiram ser quem eu sou. E tudo que construo é, de certa forma, para mostrar que valeu a pena.”

Stefany é assim: pé no chão, mente inquieta e coração presente. Encanta, não por técnica, mas por verdade. E se depender dela, o futuro do trabalho vai ser mais leve, mais humano — e com muito mais gente encantando por onde passa.

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