Com isso, o profissional destacou que o maior aprendizado em sua jornada como gestor foi desenvolver flexibilidade para lidar com diferentes perspectivas e decisões complexas. Ele acredita que não há uma resposta única para os desafios e que é crucial equilibrar os interesses do negócio e as necessidades humanas. Para ele, “Não se trata de uma decisão certa ou errada, mas de analisar os pontos fortes e fracos de cada possibilidade”, afirma. A habilidade de enxergar o panorama completo é essencial para promover um ambiente colaborativo e produtivo.
A gestão de pessoas é um campo rico em desafios, e Henrique enfatizou a importância de entender as diferenças individuais. Ele reforçou que cada pessoa tem motivações únicas, na qual, algumas buscam crescimento profissional, enquanto outras se satisfazem ao ver os resultados de seu trabalho. Segundo ele, o papel do gestor vai além de apenas conduzir tarefas: “Um líder deve atuar como mentor, ajudando os membros do time a navegar na estrutura da empresa e a identificar onde precisam se desenvolver”, afirma.
Para Henrique, a motivação de um time está diretamente ligada à comunicação aberta e à empatia. Ele acredita que ao criar um ambiente onde todos se sintam ouvidos, os colaboradores ficam mais engajados e dispostos a contribuir. Ele mencionou: “Todo mundo quer ser ouvido e tem algo a contribuir, mesmo que a ideia não seja implementada imediatamente. Escutar abre caminhos para relacionamentos mais sólidos e produtivos”, ressalta.
A resposta de Henrique a essa pergunta revelou sua visão moderna e inclusiva sobre liderança. Ele enxerga o líder como um facilitador e mentor que valoriza a troca de ideias e a comunicação aberta. Para ele, “trabalho é relacionamento”, e um bom líder precisa construir pontes entre as pessoas, promovendo um espaço para a colaboração. Henrique destacou ainda que liderança não é sobre impor, mas sobre adaptar-se e aprender constantemente com a equipe.