Trabalho do futuro e a coragem de construir esse amanhã: a visão de Monica Magalhaes

“Você trabalha com o quê?” Durante séculos, essa pergunta moldou identidades, conversas e caminhos profissionais. Mas, para Monica Magalhães, futurista e especialista em inovação, essa pergunta precisa mudar. Em um mundo em que inteligência artificial e automação transformam o modo como produzimos, entregamos e criamos valor, a questão central passa a ser outra: Que impacto você gera? Essa mudança de perspectiva é o fio condutor da trajetória de Monica, que há anos provoca plateias, organizações e lideranças a repensarem o significado do trabalho e o futuro que estamos construindo coletivamente. A evolução do trabalho sob a lente do futurismo Por séculos, o trabalho definiu nossa identidade social. Como Monica Magalhaes explica: “O trabalho nem sempre foi a espinha dorsal da economia. Sua definição evoluiu ao longo da civilização. No início, o trabalho era sobrevivência… Com a Revolução Industrial, o trabalho se redefiniu novamente, desta vez em torno da produtividade.” Se pararmos para pensar nas fases sociais do trabalho, vamos perceber que o gráfico de evolução nos leva para cada vez mais para um lado menos operacional: Fase 1: Trabalho como sobrevivência – Caça e coleta Fase 2: Trabalho como subsistência – Agricultura e força física Fase 3: Trabalho como produtividade – Era industrial Fase 4: Trabalho como propósito – Era da informação Fase 5: Trabalho como impacto – Era da inteligência artificial Cada etapa trouxe uma redefinição profunda do que significa “trabalhar”. Hoje, diante da democratização do conhecimento e da velocidade tecnológica, a transformação é ainda mais radical: Não seremos mais reconhecidos apenas pelo que fazemos, mas pelo que transformamos ao nosso redor. O desafio da inteligência artificial: ameaça ou oportunidade? Em novembro de 2023, durante o AI Safety Summit no Reino Unido, Elon Musk afirmou que o mundo chegaria a um ponto em que nenhum trabalho seria necessário. Para Monica, essa provocação não é motivo para medo, mas para responsabilidade. O cenário que se desenha nos próximos anos aponta para uma realidade em que grande parte das funções operacionais será assumida pela inteligência artificial. Ao mesmo tempo, o conhecimento técnico será amplamente acessível, derrubando barreiras históricas entre especialistas e iniciantes. Nesse contexto, o verdadeiro diferencial será a capacidade de gerar impacto e não apenas executar tarefas. A visão de Monica é clara: num mundo onde o trabalho como conhecemos pode se tornar opcional, construir relevância e significado se tornará ainda mais essencial. A coragem de participar da construção do futuro Monica sempre afirma: “O futuro não está pronto. Nós fazemos parte da construção.” Para Monica, o futuro não está dado: ele é, e sempre será, uma construção coletiva. Essa crença guia sua atuação há quase duas décadas, desde que teve o primeiro contato com o conceito de futurismo em uma conferência em Nova York. Sua abordagem vai além da simples observação de tendências. Monica defende que o futurismo deve ser uma ferramenta prática para líderes e organizações desenvolverem pensamento crítico, estimularem a autonomia de suas equipes e cultivarem culturas de inovação genuína, que se refletem não apenas em produtos e serviços, mas também em impacto social real. O futuro, segundo ela, não será moldado apenas pelas tecnologias que criamos, mas pelas perguntas que nos fazemos e pelas escolhas que corajosamente tomamos. Um legado construído em palco, comunidade e ação Além dos palcos, Monica lidera projetos que conectam inovação, educação e construção de futuros mais inclusivos: Disruptivos: comunidade que prepara pensadores de futuro e fomenta o futurismo crítico. CommonPlace: marketplace de comunidades de aprendizagem para troca de conhecimento e inovação aberta. Imersões internacionais: trazendo insights de eventos como o SXSW para dentro do debate brasileiro sobre trabalho, tecnologia e sociedade. Cada palestra, projeto, conversa é uma pequena construção consciente de um amanhã diferente — onde trabalho, valor e propósito se entrelaçam de novas maneiras. Se o trabalho é impacto, a liderança é escolha O maior convite que Monica faz não é apenas imaginar novos cenários. É ter a coragem de participar ativamente da construção deles. Em um mundo em que a IA redefine funções, serão protagonistas aqueles que enxergarem além das tarefas e cultivarem a transformação como prática cotidiana. Se você busca inspiração para repensar sua jornada, sua liderança ou sua organização na era do impacto social e da inteligência artificial, Monica Magalhaes é uma das vozes mais relevantes desse novo tempo.
Dia Mundial do Meio Ambiente: Como sua empresa pode liderar com propósito em 2025

O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, é mais do que uma data simbólica. Em 2025, com o Brasil sediando a COP30 em Belém, entre os dias 10 e 21 de novembro, a atenção global estará voltada para nossas ações ambientais e, principalmente, para o papel que empresas e instituições assumem nesse cenário. Para líderes empresariais e gestores de RH, este é o momento de fortalecer práticas sustentáveis, integrar a cultura ESG nas organizações e posicionar a empresa como protagonista em responsabilidade socioambiental. Não se trata apenas de reputação, mas de resiliência e relevância no novo jogo corporativo. O Dia Mundial do Meio Ambiente e o novo papel da liderança corporativa Mais do que cumprir metas, a sustentabilidade corporativa hoje é sinônimo de estratégia de longo prazo. A sigla ESG — Environmental, Social and Governance — deixou de ser tendência e passou a ser um imperativo para empresas que desejam se manter competitivas. Mas como sair do plano teórico e aplicar ESG na cultura organizacional de forma consistente? Empresas que lideram essa transformação têm alguns pilares em comum: Atraem talentos alinhados com seus valores Reduzem riscos reputacionais e operacionais Aumentam a confiança de investidores e consumidores Engajam seus times em torno de causas com propósito real Segundo reportagem da Exame, o ESG entrou em um novo estágio de maturidade. Em vez de ser tratado como um apêndice da comunicação, ele agora integra a governança, os processos e o DNA estratégico das organizações. Como engajar colaboradores no Dia Mundial do Meio Ambiente Se há um momento propício para colocar tudo isso em prática, é agora. O Dia Mundial do Meio Ambiente pode, e deve, ser usado como um ponto de partida para ações corporativas mais ambiciosas e simbólicas. O segredo está em fugir de homenagens protocolares e apostar em experiências que conectem informação, emoção e propósito. Veja algumas ações que têm se mostrado eficazes: Palestras sobre sustentabilidade para empresas Traga vozes de fora para provocar reflexão interna. Especialistas com vivência prática tornam o ESG mais tangível e inspirador para a equipe. Campanhas de comunicação interna e externa Mostre que ESG não está apenas nos relatórios, mas no cotidiano da organização. Compartilhe metas, conquistas e compromissos em múltiplos canais. Workshops com foco em inovação sustentável Aproxime as equipes dos desafios e oportunidades do tema. Um ambiente colaborativo pode revelar soluções criativas para o próprio negócio. Criação de programas contínuos Evite o erro comum de tratar a data como um evento isolado. Use-a como catalisador de programas ESG permanentes, conectando a pauta ambiental a uma estratégia de valor perene. Palestrantes ESG que geram impacto e provocam mudança Selecionamos vozes que estão liderando a transformação e sabem como traduzir responsabilidade ambiental nas empresas em vantagem competitiva real: Monique Evelle Referência em ESG acessível e lucrativo, mostra como sustentabilidade corporativa e diversidade se conectam com inovação, reputação e resultado. Ideal para eventos que visam engajar líderes e equipes. Rodrigo Iafelice Com experiência global em agro e tecnologia, aborda como tornar o Brasil uma potência limpa com foco em rastreabilidade, inteligência de mercado e inovação sustentável. Maurício Schneider CEO da StartSe Agro, traduz a linguagem técnica em conteúdo envolvente e prático, mostrando como descomoditizar negócios e usar o ESG como diferencial competitivo. Como sua empresa se posiciona diante do mundo? Em um mundo onde investidores, consumidores e talentos avaliam o real comprometimento das empresas, é preciso ir além da comunicação institucional. O desafio está em liderar com posicionamento e engajar a cultura organizacional com práticas ESG concretas. Para líderes empresariais e gestores de RH, o Dia Mundial do Meio Ambiente é uma chance de transformar clima, cultura e estratégia, e mostrar que aprender e evoluir faz parte do DNA da empresa. Transforme o Dia Mundial do Meio Ambiente em uma virada estratégica O meio ambiente não pode ser apenas um capítulo do relatório anual. Ele precisa estar presente na fala dos líderes, na rotina da equipe e nas decisões estratégicas da organização. Seja com uma palestra inspiradora, uma ação interna ou um novo plano ESG, o Dia Mundial do Meio Ambiente em 2025 é a oportunidade de começar, ou fortalecer, essa transformação.
“A minha singularidade é a minha potência.” – Mariana Martins

A profissional, Mariana Martins, atua com Governança Corporativa & Estratégia na Marsh McLennan ,uma grande empresa do setor de seguros. Com mais de 15 anos de experiência no mercado, construiu uma carreira sólida assessorando altos executivos, liderando equipes e conduzindo processos de governança organizacional, com atuação em mercados brasileiros, latino-americanos e internacionais. Durante a entrevista, Mariana compartilhou que sua trajetória foi impulsionada por um espírito de curiosidade e coragem para encarar mudanças. Para ela, cada transição — como deixar o mercado brasileiro e focar na América Latina — trouxe não apenas desafios, mas oportunidades de crescimento. “O frio na barriga é bom”, afirma, reforçando que o desconforto faz parte do processo de evolução. Ela defende que ninguém está 100% pronto, mas é essencial estar preparado para aproveitar as oportunidades quando elas surgem. A profissional destacou a importância da comunicação eficaz no ambiente corporativo. Segundo ela, falhas simples de entendimento podem gerar grandes ruídos entre equipes. Por isso, sempre buscou criar canais abertos de diálogo e incentivar reuniões de alinhamento. Sua formação em Letras e Planejamento e Convergência de Mídias, além de sua experiência em Comunicação trouxeram uma visão estratégica sobre como a comunicação pode fortalecer vínculos e resolver conflitos de maneira ágil e empática. Outro ponto abordado por Mariana foi a construção de ambientes motivadores por meio da colaboração e da confiança. Ela acredita que engajar pessoas exige mais do que metas: é preciso mostrar possibilidades, envolver a equipe na estratégia do negócio e criar um espaço seguro para o desenvolvimento individual. “Ambientes colaborativos, transparentes e cheios de oportunidades são naturalmente motivadores”, pontua. Para Mariana, um líder é alguém que reconhece a singularidade de cada pessoa e promove seu crescimento dentro de um propósito comum. Em sua visão, liderança vai além de processos — é sobre pessoas. “O líder é aquele que impulsiona, que enxerga talentos e fomenta a construção de caminhos para que cada um alcance o seu melhor”, afirma. Por fim, ela reforça que sua motivação vem da paixão pelo que faz e pelo desejo constante de gerar impacto positivo no ambiente de trabalho.
NR-1: como se adaptar às novas diretrizes?

A partir de 26 de maio de 2025, entra em vigor a nova redação da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que estabelece a obrigatoriedade de identificar, avaliar e controlar riscos psicossociais no ambiente de trabalho. Esses riscos incluem fatores como estresse, assédio moral, sobrecarga de trabalho, conflitos interpessoais e insegurança psicológica, que podem afetar significativamente a saúde mental dos trabalhadores. Embora a fiscalização e as penalidades por descumprimento da norma tenham sido adiadas para 26 de maio de 2026, o período atual é considerado educativo e orientativo, permitindo que as empresas se adaptem às novas exigências sem sofrer sanções imediatas. Riscos psicossociais já são uma realidade nas empresas O que a NR-1 tenta corrigir já é realidade no dia a dia das empresas: burnout, afastamentos por transtornos emocionais e perdas de produtividade não estão esperando o Diário Oficial. Em 2023, transtornos mentais foram a terceira maior causa de afastamentos no Brasil, segundo o INSS. E a busca por soluções está crescendo: as pesquisas por “saúde mental no trabalho” aumentaram mais de 400% nos últimos anos, segundo dados do Google Trends. Empresas que tratam o tema apenas como tendência ou obrigação jurídica correm risco duplo: perder talentos e reputação. O principal ponto da atualização é a obrigatoriedade de: Mapear fatores de risco como assédio moral, excesso de carga de trabalho e insegurança no ambiente profissional; Adotar medidas preventivas e educativas; Integrar ações de saúde mental às rotinas de SST (Segurança e Saúde do Trabalho). O que muda com o adiamento e quais são os próximos passos Apesar do adiamento da fiscalização, o governo federal anunciou medidas importantes para apoiar a implementação da nova norma. Entre as ações previstas estão o lançamento, nos próximos 90 dias, de um manual técnico detalhado sobre gestão de riscos psicossociais, e a criação de um grupo de trabalho tripartite (GTT) com representantes do governo, empregadores e trabalhadores para acompanhar a aplicação da NR-1. Esses movimentos reforçam que, embora o cronograma oficial tenha sido estendido, a urgência permanece. A pauta é técnica, mas também humana e transformadora. Como se preparar desde já Antecipar-se à NR-1 é mais do que cumprir uma exigência regulatória. É assumir um papel de liderança no cuidado com pessoas, na prevenção de adoecimentos e na construção de uma cultura organizacional mais saudável. Algumas ações práticas podem ser colocadas em marcha imediatamente: Realizar mapeamento interno de riscos psicossociais com base em indicadores como clima, absenteísmo e rotatividade; Capacitar líderes para identificar sinais de sofrimento emocional e oferecer acolhimento com segurança psicológica; Promover palestras e formações com especialistas para criar repertório técnico dentro da empresa; Implantar canais de escuta e apoio emocional com suporte especializado; Desenvolver um plano de ação estruturado, ainda que preliminar, como exercício preparatório à obrigatoriedade. Checklist de adequação à nova NR-1 Para se adequar à nova norma, as empresas devem: Realizar a Análise Ergonômica do Trabalho (AET), incluindo aspectos relacionados à saúde mental. Desenvolver um plano de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) que inclua a identificação, prevenção e mitigação de riscos psicossociais. Implementar programas de apoio psicológico para os colaboradores. Estabelecer políticas contra assédio e discriminação. Monitorar os níveis de estresse no ambiente corporativo. Promover o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos funcionários O papel estratégico do RH A nova NR-1 inaugura uma era em que o RH deixa de ser coadjuvante e passa a ser guardião da sustentabilidade emocional da empresa. Mais do que nunca, o cuidado com a saúde mental precisa sair do PPT e ganhar corpo em ações, metas e orçamento. Ao se antecipar, sua empresa: Reduz riscos legais e evita improvisos no futuro; Aumenta engajamento, retenção e bem-estar; Cria um ambiente mais humano, confiável e ético; Ganha vantagem competitiva na atração de talentos. E você, como líder ou profissional de RH, mostra visão, coragem e preparo para liderar o futuro do trabalho. Agir agora é liderar o futuro O adiamento da NR‑1 oferece um momento estratégico: quem usar esse fôlego para estruturar ações práticas hoje não só estará em conformidade amanhã, mas também mostrará liderança transformadora. Ao mapear riscos psicossociais, capacitar gestores e criar canais de acolhimento antes da obrigatoriedade, sua empresa fortalece a cultura organizacional, reduz custos com absenteísmo e ganha vantagem competitiva. Não espere a vigência para começar — atuar agora é escolher o caminho da inovação, do bem‑estar e da excelência. Fale com a nossa curadoria especializada e descubra como implementar ações práticas e inspiradoras desde já. Vamos te ajudar a transformar esse desafio em vantagem competitiva.
Critérios para contratar palestrante de vendas que traga resultado

Contratar um palestrante de vendas pode ser a chave para destravar resultados e motivar sua equipe comercial, mas também pode virar um pesadelo se a escolha for equivocada. Afinal, como saber se aquele profissional vai realmente entregar conteúdo relevante ou apenas um show de frases feitas? Neste post, você vai aprender como contratar um palestrante de vendas com segurança, garantindo impacto real nos resultados comerciais da sua empresa. Quando é hora de buscar uma palestra de vendas? Antes de tudo, é preciso entender se sua equipe realmente está no momento certo para receber esse tipo de estímulo. Veja alguns sinais clássicos: Os resultados estão estagnados, mesmo com campanhas e incentivos aos vendedores em andamento; Existe resistência da equipe de vendas às mudanças nas estratégias; A empresa está passando por grandes transformações (fusão, lançamento, expansão); O clima interno anda pesado e a energia está em baixa; O discurso de vendas está desalinhado com os valores da marca. Se você identificou dois ou mais desses sinais, está na hora de investir em uma palestra de vendas transformadora. Os critérios para escolher o palestrante ideal Uma palestra de vendas eficiente vai muito além da motivação momentânea. Ela precisa provocar mudanças de comportamento, entregar conteúdo prático e se conectar com os desafios reais da sua equipe. Por isso, avalie: Experiência prática no mundo comercial: Desconfie de quem apenas “fala bem”. Busque profissionais com vivência de mercado, gestão e resultados comprovados. Capacidade de personalização: O conteúdo precisa se adaptar ao seu contexto, setor e perfil da equipe. Metodologia estruturada: Mais do que inspirar, é preciso ensinar. Procure palestrantes que tenham processos, frameworks e ferramentas replicáveis. Linguagem adequada ao público: A comunicação deve estar alinhada ao perfil da plateia — o que funciona para executivos pode não engajar vendedores de campo. Foco em resultados pós-palestra: A verdadeira métrica de sucesso está nas mudanças que ocorrem depois do evento. Como potencializar os resultados da sua palestra Contratar o nome certo é só o começo. O impacto real vem da preparação e do acompanhamento. Aqui vai um resumo do processo ideal: Antes da palestra: defina objetivos claros, envolva a liderança, compartilhe briefing detalhado com o palestrante e prepare a equipe. Durante a palestra: garanta um ambiente propício, incentive o registro de insights e promova momentos de interação. Depois da palestra: faça um debriefing, transforme os aprendizados em plano de ação e crie mecanismos de reforço contínuo. Essas etapas fazem parte do método PSA, um processo exclusivo que garante curadoria estratégica e suporte completo antes, durante e depois do evento. Para que todo esse processo tenha o impacto desejado, a liderança precisa estar diretamente envolvida. O papel da liderança nesse processo Mais do que uma ação pontual, uma palestra de vendas precisa ser integrada à cultura da empresa. Quando a liderança participa ativamente, desde a escolha do palestrante até o acompanhamento dos desdobramentos, o impacto é muito maior. A palestra deixa de ser apenas um evento motivacional e passa a ser um ponto de virada estratégico na performance do time. Anota aí: contratar o palestrante certo é uma decisão que exige critério, visão e estratégia. É isso que diferencia eventos que emocionam daqueles que realmente transformam. Fale com a nossa curadoria especializada e descubra palestrantes que transformarão sua equipe comercial.
Como construir seu branding pessoal e se tornar referência

Branding pessoal: como transformar seu nome em uma marca forte e reconhecida Se você é palestrante — ou deseja atuar nesse mercado — já deve ter percebido que autoridade e reputação valem tanto quanto conteúdo. Em um cenário competitivo, não basta dominar um tema: é preciso ser lembrado, recomendado e reconhecido. É aí que entra o branding pessoal. O que é branding pessoal? Branding pessoal é a gestão estratégica da sua imagem, reputação e posicionamento. É o conjunto de decisões conscientes que você toma sobre como se apresenta, se comunica e se conecta com o público. Se você quer ser chamado para mais eventos, indicado por quem te assiste ou até lembrado por quem ainda nem te conhece, trabalhar sua marca pessoal é passar a liderar a narrativa sobre quem você é. É deixar de contar com o acaso e passar a construir percepção com intenção. Por que palestrantes precisam de uma marca pessoal forte? Porque conteúdo sozinho não sustenta reputação. Palestrantes que investem em sua marca pessoal não apenas sobem no palco — eles ocupam um espaço no imaginário. São lembrados por algo específico. São reconhecidos como autoridade. E são procurados porque existe clareza sobre o valor que entregam. Mais do que conquistar seguidores, branding pessoal é sobre construir confiança de forma consistente. Como criar uma marca pessoal forte? Sem fórmulas mirabolantes: Comece pelo posicionamento pessoal: o que te diferencia de verdade? Construa uma narrativa coerente com sua história, seus valores e sua visão. Comunique com consistência, dentro e fora do palco. Mantenha sua marca viva e evoluindo com você. Um guia exclusivo de branding pessoal para palestrantes Se você quer transformar sua expertise em uma marca que comunica com força, clareza e verdade, baixe agora o eBook gratuito da PSA Guia de Branding Pessoal para Palestrantes. Com curadoria de Kellen Höer, especialista em posicionamento e marca pessoal de grandes nomes do mercado, você vai entender: Como alinhar propósito e posicionamento; A diferença entre branding pessoal e identidade visual; Como criar uma narrativa autêntica e memorável; E como manter sua marca viva — no palco e fora dele. A sua marca vai falar por você — com ou sem microfone Mais do que um recurso de marketing, branding pessoal é um ativo estratégico de posicionamento. É ele que sustenta a autoridade quando o holofote apaga. É o que fica na memória de quem te ouviu e o que antecede você em reuniões, convites e decisões. Construir uma marca pessoal sólida não é sobre autopromoção — é sobre clareza, coerência e direção, alinhando sua trajetória ao impacto que você quer gerar. É ocupar com consistência o espaço que você deseja transformar. Se você já tem conteúdo, experiência e vontade de crescer, talvez o que falte agora seja parar de contar com o acaso e começar a construir percepção com intenção. Porque, no fim, é a sua marca que vai continuar falando, com ou sem microfone.
Júlia Biscuola: Liderança Jovem e dinâmica impulsionando o marketing imobiliário em Goiânia

Com apenas 25 anos, a gestora da Urbs Imobiliária compartilha sua trajetória, os desafios de liderar uma equipe e a importância de formar novos profissionais no mercado aquecido de Goiás. Em uma conversa franca e inspiradora, Júlia Biscuola, jovem e talentosa gestora da Urbs Imobiliária, revela os bastidores de sua trajetória profissional e sua visão sobre liderança no dinâmico mercado de marketing imobiliário de Goiânia. Paulista do interior, de Jundiaí, Júlia mudou-se para a capital goiana aos 17 anos para estudar. Sua paixão por comunicação e marketing nasceu cedo, desde que começou a falar aos nove meses. Essa identificação precoce a levou naturalmente para a faculdade de publicidade na Federal de Goiás. Trajetória e início da carreira no mercado imobiliário goiano Ainda durante a graduação, Júlia ingressou no mercado de trabalho, aproveitando as oportunidades que surgiam no promissor setor imobiliário de Goiânia. Ela destaca a efervescência desse mercado como um fator importante para o seu desenvolvimento profissional. Gestão aos 25: desafios e amparo na Urbs imobiliária Assumir a gestão com apenas 22 anos trouxe desafios significativos para Júlia. Ela compartilha que, inicialmente, sentiu o peso da responsabilidade, mas a maturidade a ajudou a ganhar clareza. A gestora reconhece o papel fundamental da empresa em sua ascensão, mencionando o carinho e o cuidado em transmitir os ensinamentos necessários desde o início. Hoje, aos 25 anos e com três anos de experiência na gestão, Júlia lida bem com as demandas da sua posição. Construindo e mantendo uma equipe de marketing dinâmica Para Júlia, a liderança no departamento de marketing apresenta desafios únicos em comparação com outros setores, como o financeiro, que geralmente possui maior estabilidade e equipes mais antigas. Ela relata que estruturou o departamento de marketing desde o início, quando ainda atuava como analista. Atualmente, sua equipe é composta por 30 pessoas, com cinco reportando diretamente a ela. Um dos maiores desafios, segundo Júlia, é manter a equipe engajada em um mercado com muitas oportunidades, mas ela se orgulha de manter o mesmo time há dois anos, com apenas novas adições. Dinamismo e relacionamento: pilares para o profissional de marketing Ao falar sobre as características que busca em seus profissionais, Júlia enfatiza o dinamismo, a capacidade de cada um saber fazer a função do outro. Ela acredita que essa versatilidade ajuda a equipe a se manter eficiente em diversas situações, como férias ou afastamentos. Além disso, o relacionamento interpessoal é apontado como chave para o sucesso profissional, sendo sempre reforçado em seus treinamentos. Feedback e união: estratégias para motivar a equipe A líder aposta no feedback trimestral como ferramenta essencial para o desenvolvimento da equipe. A união e a sinergia positiva entre os membros também são fatores que contribuem para um ambiente de trabalho saudável. Júlia acredita que um bom ambiente é crucial, pois as pessoas passam mais tempo juntas no trabalho do que com suas famílias. Para ela, não existe feedback negativo, pois todo feedback proporciona crescimento. A troca de feedback é mútua, ocorrendo tanto de Júlia para a equipe quanto da equipe para ela. Superando desafios: um aprendizado marcante na liderança Júlia compartilha um momento desafiador que se tornou um aprendizado positivo em sua trajetória. Próximo à realização de uma grande convenção imobiliária anual para mais de 800 pessoas, um erro cometido a abalou. A reação de seu diretor, em vez de repreensão severa, foi de compreensão e apoio, incentivando-a a trabalhar com leveza e se divertir com o processo. Esse episódio marcou Júlia, fortalecendo sua relação com a liderança e ensinando-a a ser firme, mas também compreensiva. Liderança como formadora de novos talentos Para Júlia, ser líder hoje significa conseguir formar outras pessoas. Ela se encontra em um momento de sua carreira em que o crescimento pessoal está atrelado ao desenvolvimento de sua equipe. Ela menciona Pedro, um membro de sua equipe que considera seu braço direito, e o processo de ensiná-lo e prepará-lo para futuras oportunidades, visando também seu próprio crescimento na empresa. A gestora expressa o desejo de que todos tenham a oportunidade que ela teve de transformar suas vidas através do trabalho e de formar novos líderes. A própria condução da entrevista e o feedback recebido reforçam a percepção de que Júlia já aplica essa filosofia de liderança em seu dia a dia. A inspiradora trajetória de Júlia Biscuola demonstra que a juventude, aliada à paixão pelo que faz e a uma visão humanizada da liderança, são ingredientes poderosos para o sucesso no dinâmico mercado de marketing imobiliário. Sua experiência em construir uma equipe engajada e a sua busca constante por desenvolvimento a consolidam como uma líder promissora no cenário goiano.
Como melhorar palestras com storytelling e conquistar mais engajamento?

Como melhorar as suas palestras com frameworks de storytelling? Você quer melhorar palestras e conquistar mais engajamento do público? A ciência já provou: nós, seres humanos, somos programados para aprender por meio de histórias. Quando ouvimos uma narrativa envolvente, nosso cérebro libera dopamina, um neurotransmissor ligado à atenção e ao aprendizado. Isso significa que quanto mais envolvente for sua história, maior a chance de sua mensagem ser lembrada. No universo das palestras, o uso estratégico de storytelling pode ser a diferença entre uma mensagem esquecida e um impacto duradouro. Mas como criar histórias que realmente prendem a audiência? A seguir, você verá como alguns frameworks podem ajudar a melhorar suas palestras e envolver o público do início ao fim. Por que o storytelling ajuda a melhorar palestras? Contar histórias é uma forma universal de transmitir ideias. Quando um palestrante utiliza técnicas de storytelling, ele cria uma conexão emocional com o público. Isso gera: Maior engajamento: histórias mantêm a plateia curiosa e atenta; Identificação com o protagonista: seja você mesmo ou um personagem, o público se vê refletido nas situações descritas; Retenção de conteúdo: a narrativa facilita a memorização, pois une emoção e informação. A Jornada do Herói: um framework de storytelling que sempre funciona A Jornada do Herói, desenvolvida por Joseph Campbell e popularizada por Christopher Vogler, é um modelo narrativo amplamente utilizado em filmes, livros, publicidade e até em palestras corporativas. Ela se divide em três grandes fases: A Partida – O Chamado à Aventura É aqui que você apresenta o protagonista (pode ser você mesmo ou outra pessoa) e o desafio que ele precisa enfrentar. Exemplo: “Há três anos, eu estava prestes a desistir da minha carreira. Eu sentia que minha mensagem não impactava ninguém. Mas então, algo aconteceu que mudou tudo…” Dica prática: Comece sua palestra com um conflito ou um desafio pessoal. Isso captura imediatamente a atenção do público. A Jornada – O Conflito e a Transformação Nesta fase, o protagonista enfrenta obstáculos, aprende lições e se transforma no processo. Exemplo: “Eu sabia que precisava mudar minha abordagem, então comecei a estudar storytelling e aplicar novas técnicas. Mas a transformação real aconteceu quando subi no palco e experimentei, na prática, o que funciona.” Dica prática: Compartilhe momentos de dificuldade e aprendizado. Quanto mais autêntico for seu relato, mais forte será a conexão com a plateia. O Retorno – A Conquista e a Reflexão Aqui, o protagonista retorna ao ponto de partida, mas agora transformado, trazendo um ensinamento valioso. Exemplo: “Naquele dia, eu entendi que a forma como contamos nossa história muda tudo. Hoje, ensino palestrantes a usarem storytelling para conquistar suas audiências e fazerem apresentações memoráveis.” Dica prática: Finalize sua palestra com uma mensagem poderosa e um chamado à ação, deixando o público inspirado e pronto para agir. Quer estruturar suas histórias e melhorar suas palestras ainda mais? Freytag: a pirâmide do drama no seu storytelling Gustav Freytag, escritor e crítico literário alemão, desenvolveu o que ficou conhecido como “Pirâmide de Freytag” – uma forma clássica de estruturar dramas. Embora seja mais antiga que a Jornada do Herói, ainda é extremamente útil para quem deseja melhorar palestras por meio de uma narrativa envolvente. Exposição Apresenta o cenário, os personagens e o conflito principal. É a base sobre a qual a história se desenvolve. Incidente Incitante Ocorre algo que “inicia” o conflito e desperta o interesse do público. Um fato marcante ou uma pergunta provocativa para instigar a curiosidade da plateia. Ascensão (ou Ação Ascendente) Os desafios aumentam, e o protagonista enfrenta obstáculos cada vez mais complexos. Aqui começam os detalhes das dificuldades que seu método, ou você mesmo, teve de superar, mostrando como foi o progresso rumo à solução. Clímax É o ponto mais alto da tensão, onde tudo está em jogo, aquele momento decisivo da sua experiência ou da história que está contando, em que o público percebe a real importância da mensagem. Queda (ou Ação Descendente) Após o clímax, os conflitos começam a se resolver e a tensão diminui. Como o problema foi solucionado ou como as lições aprendidas podem ser aplicadas? Desfecho É o encerramento, em que todas as pontas soltas se amarram. O método Pixar: a história em 6 frases A Pixar é conhecida por produzir algumas das histórias mais envolventes do cinema. Eles adotam uma estrutura narrativa simples, mas extremamente eficaz, também conhecida como o “Pixar Pitch” ou “Pixar Story Spine”. A fórmula contempla: Era uma vez [situação],Todos os dias [rotina],Até que um dia [acontecimento que muda tudo],Por causa disso [consequência 1],Por causa disso [consequência 2],Até que finalmente [desfecho]. Como usar o método Pixar na sua palestra Situação inicial: Descreva o contexto ou problema que o público enfrenta. Rotina: Mostre como essa situação se repete, gerando desconforto ou insatisfação. Quebra de padrão: Introduza o evento que muda o jogo (uma descoberta, um insight, um obstáculo inesperado). Consequências: Detalhe o impacto imediato de encarar esse desafio e como isso levou a reflexões ou ações diferentes. Desdobramentos: Explique como a jornada prosseguiu e o que foi aprendido no processo. Conclusão: Apresente a solução ou o ensinamento final, conectando-o ao objetivo principal da palestra. Esse formato é ótimo para estruturar casos de sucesso ou mesmo a sua história pessoal, guiando o público por uma narrativa curta e impactante. Como aplicar esses frameworks para melhorar palestras Planeje: Antes de criar sua apresentação, reflita sobre cada etapa de cada framework. Pense no que o público sente, pensa e precisa em cada fase. Ordem lógica: Use os tópicos para criar um fio condutor, garantindo que a história – e a transformação – seja clara e envolvente. Conexão emocional: Sempre relacione os pontos com as dores e desejos do público, mostrando como sua mensagem resolve problemas reais. Oferta de valor: Ao final, entregue a solução prometida. É o momento em que o público deve sair convencido de que sua proposta realmente os ajudará. Leituras complementares para dominar storytelling Para aprofundar seu conhecimento e dominar o storytelling em palestras, confira estas recomendações: A Jornada do Escritor – Christopher
Curadoria de palestras: como funciona e vantagens de contratar

Pesquisar conteúdos relevantes, selecionar os que mais interessam e encontrar um palestrante que se encaixe ao tema, é o resumo do trabalho realizado por uma curadoria de palestras. A produção de eventos, seja uma apresentação interna ou um simpósio para profissionais locais, precisa de planejamento. A equipe a frente dessa etapa é responsável por grande parte do sucesso da ideia. Isso porque os temas e palestrantes devem se conectar com o objetivo da apresentação para atender as expectativas do público-alvo. Assim, quando uma pessoa lê o convite e a descrição do evento, sabe exatamente o que esperar e qual experiência os organizadores desejam proporcionar. Continue no artigo para entender o que é e como funciona uma curadoria de palestras, como encontrar palestrantes e vantagens de contratar esse tipo de serviço. Boa leitura! O que é curadoria de palestras? A curadoria de palestras é o serviço realizado por um profissional ou empresa que planeja os eventos, auxilia na seleção do conteúdo que vai ser abordado, personaliza o tema, escolhe palestrantes e organiza detalhes logísticos e de divulgação. O objetivo desse apoio é organizar todo material e estrutura do evento para que o público-alvo entenda a proposta e se interesse em participar. Quando a apresentação é interna, o tema deve estar conectado às necessidades reais da equipe ou de um time específico. Assim, os colaboradores percebem que suas demandas são ouvidas e atendidas. Já em eventos voltados para um público maior, o conteúdo das palestras e o time de palestrantes são atrativos essenciais. Além disso, os dias e horários precisam ser planejados para se encaixar na rotina dos participantes. Dessa forma, a curadoria de palestras serve para planejar cada detalhe-chave do evento, o que assegura que tudo aconteça corretamente. Leia mais >>> Palestra: o que é, objetivos, temas e mais. Entenda TUDO! Como funciona a curadoria de palestra? A curadoria de palestra funciona com a orientação de um profissional ou equipe que planeja e acompanha as etapas do evento até o dia da apresentação. O trabalho pode continuar pós-evento com a coleta e avaliação dos dados de satisfação e feedbacks. Nesse processo, os responsáveis realizam as seguintes tarefas: pesquisar conteúdos conforme a orientação inicial do cliente; listar sugestões de temas personalizados para atender a abordagem; sugerir opções de palestrantes para o tema desejado; montar o line-up do evento (quando envolve mais de uma palestra); fazer contato e orçamento dos palestrantes; gerenciar a parte logística do evento (equipamentos e espaço). O contratante delega o serviço para profissionais experientes na área de eventos e acompanha o processo por meio de feedbacks ao longo do processo. Dessa forma, os eventos corporativos proporcionam uma experiência imersiva sobre o tema para a audiência e evitam falhas ou ruídos em relação à temática principal. Imagine montar um evento com um tema central em alta, mas com palestras que não se conectam com a programação. O público não só ficará confuso, como pode perder o interesse em saber mais sobre a proposta. O serviço da curadoria evita que essa desconexão aconteça e propõe as melhores soluções para o cliente promover um evento de sucesso. Como contratar palestras para eventos? Para contratar palestras para eventos é fundamental considerar os seguintes pontos: 1. Predefinir tema e conteúdo Para que o trabalho da consultoria de palestras seja eficiente, tenha uma ideia do tema e do conteúdo que deseja abordar na apresentação. Esses detalhes auxiliam os curadores a montar uma proposta para o evento e detalhar os tópicos da apresentação e os pontos estratégicos para a empresa. 2. Escolher o tipo de abordagem do palestrante A escolha do palestrante depende do perfil que a empresa procura conforme o tema que será abordado. Um assunto mais técnico pede um palestrante mais dinâmico para a apresentação não ficar chata. Já em um evento sobre motivação, por exemplo, o line-up pode ter um mix de palestrantes mais descontraídos com outros mais sérios para proporcionar uma experiência única aos participantes. Leia também >>> Palestrantes motivacionais: 9 atletas que vão engajar seu time. 3. Entrar em contato com a curadoria O terceiro passo é entrar em contato com a curadoria de palestras com os detalhes iniciais para obter a orientação necessária. Além de refinar a ideia de tema e conteúdo, os curadores vão sugerir opções de palestrantes, pedir orçamentos conforme o modelo do evento, verificar a flexibilidade de agenda e cuidar dos detalhes, como horário e passagens. Quais são as vantagens de contratar por meio da curadoria? A organização de eventos é um processo trabalhoso e, por isso, contar com uma empresa de curadoria traz vantagens, como: personalização da palestra/treinamento: um assunto amplo se transforma em um tema personalizado para atender o objetivo e trazer o conhecimento que a equipe precisa por meio da experiência de um bom palestrante; realização da curadoria do evento: a equipe cuida da concepção do evento/palestra, monta o conteúdo, supervisiona o contato com o palestrante e revisa e acompanha o dia do evento. verificação de flexibilidade para comparecimento: os responsáveis checam a disponibilidade dos palestrantes e, após a escolha, verificam detalhes, como emissão de passagem e horário de chegada/saída. apoio logístico: a equipe da curadoria ainda orienta a parte logística do evento, como local, equipamentos necessários e técnicos de apoio. Quanto custa contratar uma curadoria? O custo de contratação de uma curadoria de palestras varia conforme o tipo e a complexidade do evento. A partir das informações iniciais, a empresa ou profissional faz uma proposta com o valor do serviço. Lembrando que o valor do palestrante e demais custos envolvidos, assim como a terceirização de serviços de logística e técnica, são gastos à parte do valor pago à curadoria. Leia também >>> Eventos corporativos: como reduzir custos? Conheça o trabalho da Profissionais SA em curadoria de palestras Agora que você sabe o que é e como funciona a curadoria de palestras, pode selecionar o melhor parceiro para trabalhar na organização dos seus eventos. A Profissionais SA simplifica o processo de contratação, oferecendo serviços
Palestra para mulheres: temas para o público feminino

A cada dia, mais mulheres buscam por espaços de conhecimento e troca de ideias. Por este motivo, profissionais das áreas de RH e eventos devem se atentar às especificidades de promover palestras para mulheres. A afirmação acima se baseia em dados do Relatório “Mulheres na liderança”, do Panorama Mulheres. De 2010 a 2023, a presença feminina nos conselhos administrativos apresentou uma curva de crescimento constante, com 11 pontos percentuais. A partir dos dados do estudo, é possível perceber que o avanço da presença feminina em cargos de liderança é silencioso, porém, contínuo. Um dos aliados para o desenvolvimento profissional e pessoal é a busca por conhecimento. Por esta razão, o mercado deve sempre acompanhar as tendências e estar próximo a sua audiência. Continue a leitura para conhecer os principais temas para o público feminino, dicas de palestra para mulheres e oradores de referência. Temas de palestras para mulheres Alguns temas de palestras para mulheres são: liderança e empreendedorismo; autoestima e autoconfiança; saúde e bem-estar; tecnologia e inovação; maternidade e família. Liderança e empreendedorismo De acordo com o Panorama Mulheres, citado anteriormente, cerca de 26% dos cargos de diretorias executivas são preenchidos pela presença feminina. Como dito, o aumento dessa participação é contínuo nos últimos anos e tende a prosperar nos próximos. Para exercer papéis de chefia, é necessário, por exemplo, desenvolver soft skills como inteligência emocional, adaptabilidade e resolução de conflitos. Por esta perspectiva, promover eventos que incentivem a liderança e o empreendedorismo feminino é de grande valia. Autoestima e autoconfiança Para se desenvolver pessoal e profissionalmente, confiar em si é um passo essencial. Para tanto, aprender técnicas para manter a autoestima pode fazer toda a diferença na melhora da autopercepção e no controle de estresse. Incentivadas por muitas personalidades de referência, palestras para mulheres sobre estratégias de autocuidado são essenciais e muito procuradas pelo público. Saúde e bem-estar Como diz o ditado, “Corpo são, mente sã”. Incentivar o cuidado com o corpo e a mente é importante em todos os âmbitos. Palestras sobre saúde mental, saúde física, alimentação de qualidade e rotina de exercícios são um bom atrativo para todos os públicos. De acordo com o Relatório de Inteligência do Sebrae, o Brasil tem cerca de 25% de todos os estabelecimentos do mercado fitness mundial. Aproveitar essa oportunidade junto à amplitude de temas para o público feminino pode ser uma oportunidade de sucesso. Tecnologia e inovação O relatório Mulheres na TI, criado pela Softex, mostra que o número de profissionais mulheres que trabalham com tecnologia aumentou cerca de 100% na última década. Porém, evidencia, também, que a desigualdade segue alta quando se analisa a proporcionalidade entre vagas preenchidas por figuras masculinas e femininas. Assim, entende-se que as mulheres ocupam uma parcela significativa do ramo tecnológico, mas que ainda há muito o que melhorar nesse mercado. Por esse motivo, palestras para mulheres e reuniões sobre inovações e tecnologia são bem-vindas para abrir debates entre o público feminino. Maternidade e família Na lista Forbes Top Creators Brasil, dentre os dez primeiros influenciadores mais famosos do país, 30% correspondem a criadoras de conteúdo sobre maternidade e família. Com a presença das redes sociais, conversas sobre relações familiares e exposição do cotidiano são cada vez mais comuns. Por esse motivo, explorar o tema em um ambiente pensado para o público feminino pode atrair muitas pessoas interessadas no assunto. Palestra para público feminino Além dos temas apresentados, algumas datas especiais são alvo de eventos com palestrantes. Porém, quando se pensa em palestras para mulheres em datas comemorativas, alguns clichês vêm à mente. Nestes casos, sair do óbvio pode ser uma solução interessante e atrativa. Confira três exemplos de efemérides e de como têm potencial para serem mais multifacetadas do que parecem. Palestra Dia das Mulheres Comemorado no dia 8 de março, o Dia das Mulheres geralmente é repleto de flores, frases famosas e homenagens nas redes sociais. Para celebrar a data, uma palestra pode ir além dos clichês e abordar os seguintes assuntos: equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. bem-estar. igualdade de gênero. Palestra Dia das Mães Outra data bastante comercial é o Dia das Mães. Apesar das lindas homenagens, não se deve limitar uma mãe ao tema da maternidade. Por isso, alie à família, temas como autocuidado e autoestima. Palestra Outubro Rosa Quando se trata de campanhas de saúde, o Outubro Rosa é uma das maiores no Brasil. Apesar do câncer de mama acometer homens também, o foco dos conteúdos deste mês é muito direcionado ao público feminino. Algumas formas interessantes de desenvolver o assunto seria aliá-lo a: cuidados com a saúde; equilíbrio na rotina de trabalho. Confira as principais palestrantes mulheres do Brasil Para um público feminino, é interessante trazer palestrantes mulheres para gerar conexão entre plateia e profissional. Homens também são bem-vindos, mas, antes de tomar a decisão de qual profissional contratar, pesquise se há mulheres especialistas no tema. Ao promover palestras para mulheres, assegure-se de que haja uma abordagem empática do profissional. A seguir, você conhece cinco dos maiores nomes de palestrantes mulheres do país. Monique Evelle Se você deseja promover uma palestra para mulheres jovens, dinâmicas, focadas na prática e em iniciativas de impacto social, Monique Evelle é a escolha perfeita para seu evento! Especialista em diversidade, criatividade, inovação e ESG e uma das juradas do Shark Tank Brasil, Monique é uma das palestrantes mulheres mais reconhecidas no mercado. Com uma jornada de empreendedorismo admirável, já foi considerada uma referência pela Forbes e pela Bloomberg antes mesmo de completar 30 anos de idade. Fernanda Leite No entanto, se seu evento pretende abordar gestão de pessoas e cultura organizacional, Fernanda Leite é especialista no assunto. Com mais de vinte anos de experiência como líder e mentora de Recursos Humanos, Fernanda domina temas importantes, como saúde mental, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, produtividade e bem-estar no ambiente de trabalho. Isabela Matte Já se o seu objetivo é promover uma palestra para mulheres sobre potencialização de resultados, Isabela Matte é um nome de